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Quinta Vale D. Aida

Breve história

Entre as primeiras propriedades de José Joaquim Costa, localizadas em Cedovim de onde era natural, encontra-se a Quinta Vale D. Aida (Canavezo), explorada pela família desde o século XIX.

O seu filho Antonio Joaquim Costa, um visionário à época, teve um contributo singular no desenvolvimento dos negócios da família e, em particular, no crescimento da Quinta do Canavezo, com o cultivo do Olival e da Vinha.

Sucedeu-lhe uma filha, Aida Costa que soube preservar as raízes e tradições familiares e veio a transmitir a Quinta aos sobrinhos Maria Virginia Costa Almeida e Manuel Duarte Ramos

Vinhas Canavezo - Quintas MVCA
Quinta Vale D. Aida - Quintas MVCA

Juntos abraçaram com honra e orgulho este legado, iniciando um processo de renovação e mecanização da vinha, assim como a introdução de novas culturas com foi o caso do Amendoal e Nogueiral.

Hoje, já com o apoio e gestão das filhas e genros, novos projetos de investimento associados à vinha continuam a ser implementados, na busca da excelência e do melhor aproveitamento das condições singulares da localização da Quinta Vale D. Aida.

Localização

A Quinta do Vale D. Aida está localizada no Douro superior, no lugar do Canavezo, freguesia de Cedovim, do concelho de Vila Nova de Foz de Côa, a cerca de 600 metros de altitude.

Localização

A Quinta do Vale D. Aida está localizada no Douro superior, no lugar do Canavezo, freguesia de Cedovim, do concelho de Vila Nova de Foz de Côa, a cerca de 600 metros de altitude.

É constituída por 12 hectares de vinha, contando ainda com uma extensa área de olival, amendoal e nogueiral, num total de 23 hectares. Já no centro da vila, encontramos a  casa de habitação e outras construções de suporte à atividade agrícola.

Características das vinhas

Armação do terreno

A vinha encontra-se totalmente mecanizada, predominantemente plantada segundo as linhas de maior declive do terreno (‘ Vinha ao Alto ‘), com uma densidade de plantação semelhante à das vinhas tradicionais, na ordem das 4 500 – 5 000 plantas/ha. As restantes parcelas, estão armadas em patamares horizontais com taludes em terra, com 1 linha de videiras e com densidade de plantação mais baixa, na ordem de 3 000 – 3 500 plantas/ha, o que requer parcelas de grande dimensão para a sua instalação

FORMA DE CONDUÇÃO

A vinha é conduzida em forma baixa, em cordão bilateral ou unilateral tipo Royat, com altura do embardamento entre 1,30 – 1,60 m. O 1º arame colocado a cerca de 0,6 m, seguindo-se um arame simples ou duplo a 30-35 cm para uma primeira ampara dos pâmpanos e um último no topo, a 1,40 – 1,50 m do solo.

PRÁTICAS CULTURAIS

Em linha com as operações realizadas em outras regiões, cava, escava, redra, empa, desponta, fertilizações, tratamentos fitossanitários, poda e enxertia.

CASTAS

Castas Tintas: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Tinta Amarela e Tinto Cao, entre outras;

Castas Brancas: Rabigato, Arinto, Siria e Gouveio.

Novos desafios

A Quinta Vale D. Aida, tem beneficiado nos últimos anos de um programa de reestruturação com uma reformulada armação do terreno, redefinição da condução da vinha e renovação das castas, com a introdução de maior peso de castas brancas, como Rabigato e Arinto. A evolução climática tem vindo a favorecer as vinhas de altitude que produzem vinhos mais frescos, sendo a expectativa da família vir a produzir já em 2024 o primeiro vinho branco do seu portfólio –Vale D. Aida