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Quinta do Torrão

Breve história

Foi com a construção do troço da linha do Douro, entre a Quinta do Vesúvio e o ribeiro da Bulha, que se deu a criação do lugar de Freixo-Mós, onde se veio a desenvolver a Quinta do Torrão pela mão de António Augusto de Oliveira Mendes, um dinâmico e benemérito mosense.

Aí foram construídos edifícios e casas de apoio logístico aos trabalhadores que se ocupavam da construção da linha de ferro, hoje maioritariamente integradas na quinta que viria a ser adquirida por António Joaquim Costa, cuja liderança, desencadeou um novo período de expansão, em particular na exploração do Olival e da Vinha, assim como o desenvolvimento de marcas próprias como o Vinho do Porto FREIXO, o Vinho do Porto FREIXO Nº1 e o Porto Regional, com grande êxito à época, no comércio e exportação.

A quinta foi transmitida a uma das sua filhas, a “D. Cremilde”, e já no final do sec. XX, à sua neta Maria Virginia que juntamente com o marido, Manuel Duarte Ramos, assumiram a sua gestão, modernizando progressivamente a vinha e olival. 

Porta da Quinta do Torrão - Quintas MVCA

Localização

Localizada em pleno Douro superior, Lugar de Freixo-Mós, Freguesia das Mós, Concelho de VNF, Portugal, a quinta desenvolve-se ao longo da encosta do rio Douro, na margem sul, junto à estação da la linha férrea, Freixo-Mós, com um declive acentuado que vai desde os 130 aos 450 metros de altitude.

Localização

Localizada em pleno Douro superior, Lugar de Freixo-Mós, Freguesia das Mós, Concelho de VNF, Portugal, a quinta desenvolve-se ao longo da encosta do rio Douro, na margem sul, junto à estação da la linha férrea, Freixo-Mós, com um declive acentuado que vai desde os 130 aos 450 metros de altitude.

A quinta desenvolve-se na margem do rio Douro numa área total de 35 ha, dos quais 14 ha estão hoje plantados com vinha, complementados por olival e amendoal.

Características das vinhas

Armação do terreno

A vinha encontra-se totalmente mecanizada, armada em patamares horizontais com taludes em terra, com 1-2 linhas de videiras e com baixa densidade de plantação, na ordem de 3 000 – 3 500 plantas/ha, requerendo parcelas de grande dimensão para a sua instalação.

FORMA DE CONDUÇÃO

Conduzida em forma baixa, em cordão bilateral tipo Royat, com altura do embardamento entre 1,30 – 1,60 m. O 1º arame colocado a cerca de 0,6 m, seguindo-se um arame simples ou duplo a 30-35 cm para uma primeira ampara dos pâmpanos e um último no topo, a 1,40 – 1,50 m do solo.

PRÁTICAS CULTURAIS

Em linha com as operações realizadas em outras regiões, cava, escava, redra, empa, desponta, fertilizações, tratamentos fitossanitários, poda e enxertia.

CASTAS TINTAS

Predominam a Touriga Franca, Touriga Nacional e a Tinta Roriz, complementadas com Tinta Amarela, Mourisco e Tinta Barroca entre outras.

Novos desafios

Reúne características únicas para o desenvolvimento de vinhos de parcela. A altitude, a exposição solar, a proximidade do rio e a forma de plantação com uma variedade de castas da região, atribui-lhe as características ideias para a realização de vinhos de eleição. Assim, em 2022 nasceu o primeiro vinho de parcela, Vinha Maria Virginia, criado pelo enólogo Antonio Braga e que se espera vir a comercializar já em 2024.